Viação Regional e Jauá encerra atividades e entrega rotas à Cidade Sol, formando monopólio
Viação Regional e Jauá resolveu dar adeus ao transporte intermunicipal e metropolitano na Bahia, minha filha! A bomba caiu nas redes sociais neste sábado (2), e Mainha já pegou o leque pra espalhar a resenha completinha, com direito a lágrima, polêmica e cheiro de monopólio no ar!
O adeus de uma das empresas mais conhecidas do transporte baiano
É isso mesmo! A tradicional Viação Regional e Jauá, que há décadas levava gente de Alagoinhas a Jeremoabo, decidiu encerrar suas atividades de vez. A notícia foi dada pela própria empresa, que soltou o recado nas redes sociais, agradecendo a todos e dizendo: “Nada é para sempre, mas pode ser inesquecível”. Que poético, né? Pena que pra quem depende do buzú pra trabalhar, a poesia não ajuda muito!
As linhas não vão sumir, mas mudam de mãos!
Agora anota aí: as rotas não vão parar, mas vão trocar de patrão. A partir do dia 1º de setembro, quem assume as linhas da Viação Regional e Jauá é a tal da Viação Cidade Sol. Isso foi confirmado pelo próprio Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos, que já soltou a nota afiada.
E é aí que começa o fuzuê, viu? Porque com essa mudança, o Grupo Carleto, que comanda a Cidade Sol, passa a ser o maior império do transporte intermunicipal da Bahia. Segundo o sindicato, isso configura o maior monopólio do setor em todos os tempos. Ôxe! O povo mal tem ar-condicionado no buzú e agora ainda vai ter que aguentar uma só empresa mandando em tudo?
Uma história que começou com turismo e virou gigante
Pra quem não lembra, a Viação Regional e Jauá nasceu em 1995 em Salvador, ali pela Rótula do Abacaxi. No início, era só no fretamento e turismo. Mas em 1999, virou uma potência no transporte regular, operando linhas intermunicipais em cidades como Camaçari, Feira de Santana, Paulo Afonso, Inhambupe, Cipó, Ribeira do Pombal e por aí vai. Foi crescendo, ganhando espaço e se tornando parte da vida de muita gente.
Mas parece que a pressão do mercado, os altos custos e as mudanças nos contratos botaram a empresa contra a parede. E agora, quem pagou o pato foram os passageiros e rodoviários, que ficaram à deriva no meio dessa reviravolta.
O que muda pra você?
Se você é um dos milhares de baianos que usava os serviços da Viação Regional e Jauá, já se prepare: o nome muda, o uniforme muda, mas o buzú… bom, vamos torcer pra pelo menos ele continuar parando no ponto certo. A partir de setembro, é a Cidade Sol quem vai tocar o bonde — ou melhor, o ônibus — dessas rotas todas.
Agora, Mainha pergunta: será que com essa nova era vai vir melhoria no serviço, ou só mais aperto no bolso e ônibus lotado? Porque quando tem monopólio, minha filha, o passageiro é quem sofre. Vamos ver se o povo vai virar cliente VIP ou só mais um número na roleta.
Uma despedida, um monopólio e muita incerteza
O fim da Viação Regional e Jauá marca mais que uma mudança de nome nos ônibus: marca o início de um novo capítulo no transporte da Bahia, com tudo nas mãos de um único grupo. A Cidade Sol que se prepare, porque o povo vai cobrar! E Mainha também! Porque se buzú atrasar ou tarifa subir, vai ter textão aqui, sim senhor!