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TJ-BA Decide Futuro da Fábrica de Peróxido em Camaçari em 4/11! Saiba Mais!

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Oxente, minha gente, segura essa bomba aí que vem notícia quentinha das bandas de Camaçari, pertinho de Salvador! O Tribunal de Justiça da Bahia já marcou pra 4 de novembro uma sessão que pode virar tudo de cabeça pra baixo lá na fábrica única de peróxido de hidrogênio do Norte e Nordeste, que fica no Polo Petroquímico da cidade. Eita, coisa séria essa!

Correu boato que essa fábrica não é pouca coisa não, minha fia! Investiram cerca de 70 milhões de dólares — isso mesmo, trezentos e cinquenta milhões de reais! — e a planta é um orgulho pra química da Bahia, gerando emprego que é uma beleza, direto e indireto. O trem ainda mexe bem as cadeias produtivas da celulose, do têxtil e daquela linha de produtinho de limpeza que a gente usa todo dia. Tá vendo? Não é qualquer fabricazinha não, viu?

Só que o babado não para aí, não! Uma multinacional da Alemanha, a tal da Evonik Industries, tá dando uma canseira na Justiça contra essa fábrica, dizendo que ela tá mexendo com tecnologia que é “patenteada”, sabe? Mas os da fábrica puxam o freio dizendo que essa técnica usada, chamada auto-oxidação da antraquinona, é velha que só, um “segredinho público” de mais de cem anos — não tá pra ser barrado assim, não, viu?

Essa confusão já tá rolando faz tempo, mas agora pegou fogo de vez com esse recurso que vai ser julgado no tribunal. E olha só o perigo: se a fábrica tiver que parar de funcionar, o prejuízo vai ser real pra economia daqui da Bahia, sem contar o impacto na região que depende desse setor químico pra dar um gás no negócio. Eita que o povo aí não quer ver esse sonho virar tormento não!

As cabeças do setor químico andam dizendo que uma decisão contra a fábrica pode jogar uma sombra de medo em quem ainda pensa em botar grana pra dentro da Bahia. Se o Polo Petroquímico de Camaçari ficar com esse clima de insegurança jurídica, pode ficar difícil atrair novos investidores pra cá. E olha que esse é um dos maiores complexos industriais da América Latina, viu, minha gente?

Agora segura essa tristeza: sabendo que o fechamento da fábrica pode ser coisa real, já tão calculando o quanto vai perder de emprego — cerca de 250 vagas na hora — e aquela queda boa de imposto pra prefeitura e governo do estado vai fazer dó no bolso. Por isso que os donos do negócio e os sindicatos tão se mexendo pra manter tudo funcionando sussa, porque no fim, quem paga o pato é o povo trabalhador.

E vamo ficar grudado nos noticiário, que dia 4 de novembro tá logo ali e todo mundo da área química, os gestores públicos e os trabalhadores vão tá de olho vivo, esperando que a escolha seja boa e a fábrica continue firme e forte, garantindo que Camaçari não perca esse seu brilho industrial, que já tô até sentindo o cheiro de sucesso no ar!

Vixe, meu rei, o babado é forte! Então bora ficar esperto e correr atrás do resultado, porque a Bahia e Camaçari merecem é coisa boa, viu?

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