Oxente, minha gente, senta que lá vem história quente direto do bairro Jangada, lá em São Sebastião do Passé! Vixee, um cabra de 36 anos foi pego no flagra pela polícia, e não é por qualquer coisa não, viu? O cabra foi acusado de receptação, que é aquele negócio de comprar e vender tralha roubada — e o pivô desse babado tá ligado a Camaçari, minha joia baiana, que segundo a investigação, é onde começou todo esse rolo com um celular roubado, lá láá no Pará!
Pois é, meu povo, a polícia bamba da Bahia e do Pará se juntou nessa missão arretada. Contam as fofocas que o celular, que é um modelão dos bons, foi furtado numa festa religiosa em Belém, e depois foi parar no nosso cantinho aqui na Bahia, rodando na Região Metropolitana de Salvador. A polícia daqui recebeu a dica da 17ª Seccional de Santa Izabel que o aparelhinho tava na mão errada, e aí, meu amigo, não deu outra: meteram marcha pra descobrir quem tava com a cabeça a prêmio.
Nas investigações, os detetives da 37ª Delegacia Territorial deram o bote e encontraram o tal do suspeito, todo de boa, dirigindo seu carro no Jangadão. Na hora da abordagem, o homem tava com o celular de modelo avançado — oh, surpresa! — que não pertencia a ele, e sim fruto do tal furto que aconteceu na festa lá do Pará. Pegaram no pulo!
E pra arrematar, o indivíduo não se fez de rogado não, meu povo! De cara ele confessou que comprou o celular por R$ 2.500,00, dinheiro contado, de um vendedor informal lá em Camaçari — mas a figura sabia direitinho que o aparelho não era de procedência limpa. E não para por aí — ele admitiu também que já havia vendido outros eletrônicos nesse esquema, uma vida de trapaceiro mesmo, entende? Tá claro que era figurinha carimbada no rolê ilegal.
Mas ó, a palavra da Mainha é firme: o cabra foi preso em flagrante, viu? Pagou uma fiança de R$ 1.518,00 e vai responder ao processo por aí, de liberdade, mas com as mãos na consciência pesada, eu imagino. Ah, e o celular? A polícia apreendeu rapidinho e vai devolver para o dono de verdade. Justiça sendo feita, minha gente!
Pra fechar com chave de ouro, a polícia mostrou que quando as equipes de diferentes estados batem um papo firme e trocam informação, o sucesso aparece — e esse caso alerta todo mundo pra ficar esperto com esses vendedores “informais” que agem como se Camaçari fosse a feira livre dos produtos roubados. A operação foi um trabalho de mestre dos investigadores da 37ª Delegacia de São Sebastião do Passé com o suporte da Superintendência Regional do Guamá, lá no Pará. É assim que se faz, minha gente, união que traz resultado!
Eita, quanta coisa! Fique ligado que a Mainha não deixa passar nenhum babado desse tipo, viu?




