E aí, meu povo! Cheguem mais que Mainha tá on fire com as quentinhas do Brasil! Bora fofocar?
Olha só, tá rolando um zum-zum-zum que o Brasil tá quase lá, pertinho de ganhar a sua Política Nacional de Saúde Integral da População Quilombola, o tal do PNASQ. O babado fervilhou lá no Maranhão, em Alcântara, de 15 a 17 de agosto, no 1º Seminário Nacional de Saúde Quilombola. Foi um tal de “aqui, ali e acolá” com a galera tecendo redes de aquilombamento e levantando aquela bandeira do antirracismo no SUS. Axé!
Rapaz, o evento parecia Carnaval fora de época! Mais de 450 almas se reuniram: líderes quilombolas, aquela turma dos gestores do SUS, gente do governo, e uma galera da pesquisa. Pense num auê!
O baiano arretado Mateus Brito, esse sim, disse que o evento foi um marco firme e forte pro país, ajudando a armar um paredão de fortalecimento da saúde pros povos tradicionais. É, mozinho, foi resistência e ancestralidade na veia!
E tenha sido sucesso ou não, já já vão lançar a tal da Carta de Alcântara, com tudo que rolou de mais importante. O Conselho Nacional de Saúde já tá no babado, discutindo o tema bem direitinho.
Agora sim, aquele papinho mais formal: pergunta daqui, resposta dali… Mateus destacando que foi o primeiro seminário no SUS dedicado à saúde da galera quilombola, discutindo temas quentes como antirracismo e busca por igualdade. Eita!
Se engana quem pensa que é só conversa! Esse seminário foi fruto da luta dos movimentos quilombolas que cutucaram o Ministério da Saúde pra dar um up na causa. Não é fraco não, bicho!
Tinha líder de toda banda por lá: mais de 100 territórios quilombolas, gestores, pesquisadores, estudantes. A rede foi construída ali, unindo terra e saber. Muito massa!
E não para por aí, a criação da política foi o assunto quente do seminário, com todo mundo – de pescador a catador de flor – cobrando ação. O ministro Padilha tava lá garantido que a política vai sair do papel. Vamos ver, né?
A expectativa é braba, diz que até novembro o documento tá pronto, com tudo bonitinho, mas tem aquela burocracia toda, né? De qualquer jeito, a força tá com quem luta.
Teve até negociações com outras pontas do governo, gente discutindo a construção da política. A Carta de Alcântara é a cereja do bolo, defendendo aqueles 10 a 13 pontos que têm que ser prioridade. Coisa chique!
Alcântara, meu bem, não foi escolhida à toa! É só o maior território de quilombos no país, com 75% da galera se declarando quilombola. Energia poderosa, viu?
Mais uma vez Mateus mandou o recado: organização política, reafirmação da ancestralidade… Foi sucesso sim, com certeza! Evento forte politicamente e espiritualmente. Só benção!
E a luta não para, agora segue pro Conselho Nacional de Saúde. Se for aprovada, já começa a existir, mesmo que ainda não seja uma lei ou decreto. Olha o poder do povo!
Diz que depois vira portaria e isso depende de todo mundo do SUS se juntar e topar a parada. A Carta de Alcântara tá aí pra jogar pressão nos bonitos.
Se liga que no seminário teve mais coisa! Muita atividade, de mesa redonda a feira de saúde. O evento deixou legados em Alcântara, gerando renda pros artesãos locais. Um show, meu povo!
Rolou féria de saúde, vacinação, e tudo mais pra povo de lá. Secretaria do evento foi fervendo!
No final das contas, foi um festival de saúde quilombola, celebrando o que realmente importa: saúde, cultura e lutinha diária. Vamos juntos!
Vixe, e a saúde mental? Gravíssimo! Mais de 98% das áreas quilombolas estão ameaçadas. Tiveram vários debates sobre, e iniciativas pra promover saúde em meio ao caos.
Distribuíram cartilhas e o tema foi destaque em tudo quanto é canto. Saúde mental e racismo, meu amigo, é uma luta diária!
Por fim, saúde vai além… inclui luta pela terra, pelo reconhecimento. Não tem saúde sem território! Direitos precisam sair do papel, urgente.
Ainda teve Zé de Gotinha quilombola, representando a cultura. É símbolo forte na vacinação e na empatia da saúde.
Mateus saiu dali todo inspirado, cheio de conexões, redes de apoio e a força da ancestralidade. Homenagens não faltaram, principalmente pra reverenciar quem tanto lutou.
E no meio desse buxixo, um salve pro programa Bem Viver, botando tudo na rádio, de São Paulo ao Maranhão. É informação e energia boa chegando a todo Brasil. No ar, na web, ou onde ecoar, o importante é lutar! Axé, minha gente!