Polícia invade a feira de Camaçari e bagunça o coreto dos “desenrolados do celular”!
Camaçari amanheceu daquele jeito nesta quarta-feira (18)! A famosa feira do centro comercial virou palco de uma movimentação daquelas que Mainha adora assistir tomando um cafezinho com cuscuz. A Polícia Civil, por meio da 18ª Delegacia Territorial (DT/Camaçari), resolveu meter o bedelho no comércio de celulares suspeitos — e foi tiro certo (metaforicamente, viu?).
Segundo Mainha apurou, o povo tava vendendo celular como quem vende laranja na banca: sem nota, sem procedência, sem vergonha na cara. Mas o cerco fechou, viu?
Comerciantes foram pegos no pulo e tiveram que se explicar bonitinho
Durante a tal Operação Celular Legal, vários estabelecimentos passaram pelo pente-fino. Alguns, que estavam vendendo aparelho com mais mistério que novela das nove, foram notificados e os donos já estão com a orelha quente pra explicar tudo à polícia.
Não adianta chorar, meu povo! Quem deve, teme. E quem tava só “trocando uma peça”, vai ter que apresentar documento e procedência direitinho — ou vai virar assunto na próxima ronda da PF e fofoca de padaria.
Polícia tá ligada no esquema e agora tem até rastreador de IMEI
A tecnologia tá contra os malandros! A ação contou com sistemas de rastreamento e verificação de IMEI (aquele númerozinho que ninguém liga até perder o celular), o que ajudou a identificar quais aparelhos estavam na lista de “desaparecidos misteriosamente” ou “vendidos por um precinho camarada demais”.
Com isso, a Polícia Civil promete continuar apertando o cerco pra combater o roubo, furto e receptação de celulares em Camaçari e região metropolitana de Salvador. O lema é: se for roubado, o bicho vai pegar!
Mainha avisa: se comprar celular “baratinho demais”, cuidado pra não sair no BO
Se liga no conselho de Mainha: quer economizar? Tudo bem. Mas comprar celular em esquina escura ou em feira sem saber de onde veio, é pedir pra dar ruim. O barato pode sair caro, viu?
A Operação Celular Legal ainda vai dar pano pra manga e, segundo fontes que não querem se identificar (porque têm juízo), outras feiras da região também vão entrar na mira.