Fofoca da Mainha: Educação nas Favelas? Uma Triste Realidade com Violência e Aprendizado em Queda!
Ô, minha gente, escutem essa! Um estudo fresquinho, quentinho saído do forno, traz à tona um babado daqueles sobre a violência nas favelas do Rio de Janeiro. A coisa tá tão feia que, além de espalhar o terror, tá deixando nossos estudantes sem saber se ao menos sabem ler e escrever. Em português, a nova geração aprende menos da metade do que devia, e em matemática… Ah, nem se fala! É como se tivessem tirado férias do aprendizado, minha gente!
Essa pesquisa, chamada de “O Impacto da Guerra às Drogas na Educação das Crianças das Periferias do Rio de Janeiro”, resolveu abrir os olhos da gente e foi publicada na revista Dados, da Uerj, com o rigor de conta e fatos. Mas, gente, o que é que está acontecendo com nossos jovens? Se eles estão aprendendo menos, a culpa tem endereço certo: a violência.
Imagina só, ao chegar no 5º ano do ensino fundamental, os pequenos que estudam em escolas cercadas de tiroteio estão 65% atrás no português e, em matemática, é como se tivessem tirado férias de um ano inteiro! A pesquisa detectou um total de 32 escolas nessa situação crítica, e isso mostra como a violência atrapalha a vida dos pequenos. Triste, né?
O professor Tiago Bartholo, que manja dos paranauês da educação na UFRJ, até explicou como as coisas funcionam: as escolas acabam fechadas por conta da violência, e tanto alunos quanto professores estão sempre faltando por conta do medo. É um ciclo vicioso, uma verdadeira novela que não acaba mais!
E não para por aí, não, minha gente! O estresse gerado por essas situações é de deixar qualquer um de cabelo em pé. O professor ainda falou que isso prejudica até o sono das crianças e gera tensão por demais. A formação deles tá sendo comprometida pela violência que, infelizmente, é um personagem fixo na vida deles.
Agora, pra deixar tudo nos conformes, a análise usou dados do Fogo Cruzado, um aplicativo que dá um panorama da situação dos tiroteios por aí. E a pesquisa é a primeira a usar informações diretas que os diretores das escolas mandavam! Mas, oh, esse aplicativo não tá mais disponível. Uma pena, porque as informações ajudaram a entender os estragos da violência.
E, olha, o estudo comparou as escolas em regiões violentas com outras que tinham infraestrutura e problemas semelhantes, mas sem a violência no dia a dia. Assim, conseguiram ver bem direitinho o ocorrido. Pensa só: as aulas tiveram que ser ponderadas somente de 2019 em diante, justo pra esquecer essa pandemia maluca que bagunçou tudo!
E não dá pra esquecer que, segundo a pesquisa, essa violência impacta quase 800 mil crianças e adolescentes em 1.800 escolas na região. É muita gente, minha gente! Um número triste de se imaginar! Além disso, mais da metade das escolas da capital tá em áreas dominadas por tráfico e milícias. Se a situação já era complicada, depois desse levantamento, a gente percebe que a situação tá pedindo socorro!
Portanto, pessoal, se a educação está sob cerco, é hora de todos nós abrirmos os olhos e fazermos barulho. Porque, se não cuidarmos disso, nossos pequenos vão crescer sem aprender a lutar — e não é só a batalha do dia a dia, mas a arma mais poderosa que podemos dar a eles: o conhecimento. Então, vamos juntos nessa, porque o futuro deles depende da nossa ação!