Governo Jerônimo Revoluciona Camaçari: Novo Coletivo Bahia Pela Paz Salva 500 Famílias!

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Oxe, minha gente, senta que lá vem novidade arretada da Bahia! No dia 18 de dezembro de 2025, o Governo do Estado resolveu botar pra jogo dois Coletivos Bahia Pela Paz lá em Camaçari, olha só que benesse! Esses espaços foram feitos especialmente pra cuidar da meninada, dos adolescentes e da juventude arretada de 12 a 29 anos. Agora tem unidade nova no bairro PHOC I, bem na sede da cidade, e outra lá em Abrantes, coladinha na orla. Tá vendo? Cuidar da rapaziada é coisa séria por aqui, não é só reza não!

E não para por aí, não, viu? Esses dois Coletivos têm previsão de atender até 500 famílias todo mês, minha filha, já pensou? Isso é força nas redes de prevenção à violência, apoio social e abrindo portas pra nossa juventude na Região Metropolitana de Salvador – desde o centro até as quebradas mais distantes. Tudo isso faz parte do Programa Bahia Pela Paz, coordenado pelo nosso Estado que não dorme no ponto, cuidando quem mais precisa.

Agora, preste atenção que vem coisa boa: esses Coletivos são tipo aquele ponto de referência, sabe? Um lugar onde o atendimento psicossocial é de graça, feito pra quem tá em territórios mais vulneráveis, com altos índices de violência. Juntam serviços sociais, cultura e cidadania, tudo pra dar aquele suporte que a juventude merece e precisa pra espantar a tristeza e o perigo que ronda.

Na inauguração, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas, soltou a boca do balão e contou que cada Coletivo vai agir com capacidade de atender entre 150 a 250 famílias por mês, dependendo da demanda de cada canto. E segura essa mainha: ainda tão planejando abrir mais 12 unidades por toda a Bahia no ano que vem! Isso é investimento pra valer, viu? Bahia quer ver geral cuidado, num tem moleza não.

Aqui em Camaçari, os novos Coletivos vão ser palco do programa Corra Pro Abraço, que já é sucesso, além de trazer a profissionalização da molecada e até editais de cultura pra fortalecer nossos grupos culturais locais. Querem deixar esse espaço como referência oficial pras políticas públicas direcionadas à juventude daqui, mostrando que dá pra sim cuidar e valorizar nossos jovens com coisa boa.

O modelo que eles tão seguindo é inteirinho pra integrar as áreas de políticas sociais, cultura, educação e direitos humanos, e não é coisa passageira, não — o acompanhamento das famílias vai ser contínuo, pra garantir que ninguém fique pra trás. É coisa pra longo prazo, coisa que muda a vida de verdade, minha gente.

Mas o pulo do gato tá na prevenção da violência: o foco desses Coletivos é justamente evitar que crianças, adolescentes e jovens sejam engolidos pelas dificuldades e perigos das áreas mais complicadas. Tem psicólogo, assistente social e até equipe multidisciplinar pra dar aquele suporte completo, buscando reduzir as vulnerabilidades sociais que pegam pesado na vida da molecada.

O subsecretário de Segurança Pública, Marcel de Oliveira, foi claro: esses equipamentos não ficam só na espera do problema, não, eles atuam antes, prevenindo e alcançando quem tá mais exposto à violência. O objetivo é evitar que os jovens caiam nas garras do crime organizado, porque, meu filho, nossa juventude merece oportunidade, não cadeia.

E como isso funciona na prática? O programa oferece alternativas reais: serviço de qualidade, acompanhamento psicossocial e muitas oportunidades pra essa juventude cheia de potencial, ajudando eles a traçar trajetórias de vida mais seguras e com futuro, longe da violência e do perigo.

Também tem muita favela boa por aí com arte e cultura pulsando, e esses Coletivos ainda contam com a participação da comunidade pra fortalecer tudo isso. O artista Camaçariense Rilk MC, que é cria da terra, falou que esses espaços são verdadeiros instrumentos pra fortalecer políticas afirmativas e dar voz e vez à juventude da terra. Tá vendo só?

Pra ele, a cultura, arte e educação são ferramentas poderosas de transformação social e promoção da paz, sobretudo nas comunidades mais vulneráveis. Assim, os Coletivos vão juntar artistas, educadores e a galera jovem da vizinhança pra não deixar ninguém de fora do bonde da cultura e do desenvolvimento.

E a expansão da coisa é grande, viu? Já tem 12 unidades de Coletivos Bahia Pela Paz funcionando nos municípios mais arretados como Salvador, Camaçari, Feira de Santana, Jequié e Valença, com cerca de 180 profissionais de um time que entende do riscado, cuidando integralmente da juventude com muita competência.

Quem está no comando dessa empreitada é a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, por meio do Programa Bahia Pela Paz, em parceria com a Organização da Sociedade Civil Comunidade Cidadania e Vida (COMVIDA) e o apoio firme de órgãos do sistema de Justiça e outras secretarias do Estado. É trabalho coletivo, minha gente!

O modelo foi pensado pra trabalhar junto com organizações da sociedade civil e serviços de assistência social, facilitando que o povo tenha acesso total às políticas públicas e fortalecendo a rede de proteção social no nosso estado da Bahia. Tá aí, ó, Bahia dando exemplo de como cuidar da juventude com respeito e responsabilidade. Tá bom ou quer mais? Fique de olho que ainda vem muita coisa boa por aí!

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