Alaíde do Feijão: A Matriarca que Temperou Salvador!
Minha gente, preparem o coração porque a história de hoje tá cheia de dendê! Alaíde da Conceição, mais conhecida como Alaíde do Feijão, é aquele tipo de mulher que deixa a Bahia com ainda mais axé. Nascida em 1948, essa cozinheira arretada fez do seu restaurante, lá nos anos 90, o maior bafafá da militância negra em Salvador. Pense num lugar bom pra bater um papo cabeça!
Mesmo depois de ter partido em 2022, vítima da Covid-19, a memória de Alaíde tá mais viva que nunca, viu? Seus familiares continuam levando adiante o legado e o restaurante segue bombando, cheio de energia boa e resistência. Sem falar que rolou uma homenagem massa: a Rua das Laranjeiras agora se chama Rua Alaíde do Feijão. É poder, meu povo!
Alaíde nasceu pra brilhar! Desde pequena, aprendeu a magia dos temperos com sua mãe, Maria das Neves. E olha, se tem uma coisa que baiano entende é de comida gostosa. Feijão, rabanada, mocotó… tudo começou lá pela década de 60. Com o tempo, ela abriu seu próprio restaurante no Pelourinho em 1993, fazendo fila de gente atrás daquela feijoada caprichada.
O restaurante de Alaíde não era só lugar de encher a barriga não, viu, mainha? Se tornou um verdadeiro quilombo urbano onde a cultura afro-brasileira ganhava força. Alaíde botava fervor na defesa da liberdade religiosa, transformando cada panelada num ato de resistência.
Essa mulher era uma verdadeira conselheira da democracia no Brasil! No restaurante dela, até acordos políticos nasceram. Mudou de endereço, mas não perdeu o poder de fogo. A Rua das Laranjeiras é agora mais um palco pra cultura e resistência da nossa querida Alaíde do Feijão.
E quem acha que Alaíde se limitou aos temperos tá por fora! Ela criou a “Quintanda do Saber”, evento cultural e culinário que sacudia Salvador em março. Era feijoada com luta pela igualdade de gênero no Dia Internacional da Mulher. Um evento de deixar qualquer um arrepiado!
Quer sentir essa energia? Dá um pulo na Rua Alaíde do Feijão, no Pelourinho. O restaurante continua firme e forte, igualzinho à dona Alaíde: cheio de sabor, cultura e muita resistência! É seguir o axé da nossa querida Alaíde do Feijão, viu, meu povo? Bora saber mais dessa história poderosa!





