Banner-para-internet-animado-728x90px-1

Cidade Dividida: Polos Opostos Precisam se Unir Já!

Autor

Categoria

Compartilhar

Camaçari: Uma Mistura de Polos e Histórias – 267 Anos de Rolê

Olhe só, minha gente, Camaçari tá sobrando espaço! Com um território maior que Salvador, a cidade tá celebrando 267 anos de história nesse domingo, 28! E não é pouca coisa, não. Apesar do tamanho, a cidade ainda tá na dança pra juntar sede e orla.

E, óbvio, essa conexão não é só pra ficar bonitinha no mapa. É uma jogada de mestre pra segurar o status econômico. Já que Camaçari ostenta o segundo maior PIB da Bahia e é dona do maior complexo industrial do Hemisfério Sul. Eita!

Agora, dentro do salseiro da economia internacional, parece que Camaçari tá no caminho certo. Preservação ambiental virou a bola da vez e as empresas tão de olho nas belezas naturais do pedaço.

Rebobinando a fita pra 1558, Camaçari chegou chegando, nascida de uma demarcação indígena. Os portugueses, junto com os jesuítas, fincaram bandeira pra defender a costa dos invasores. Começou em Vila de Abrantes e foi estourando em várias aldeias. História que não falta, viu?

Do século XIX em diante, as aldeias foram ganhando corpo, mas o acesso entre a sede e as praias era meio um “quem chega lá é rei”. A galera de Salvador acabava aproveitando mais que os próprios moradores. Pode?

Eita que 1861 trouxe mudança: com a ferrovia na área, a cidade começou a se movimentar. Ligando Salvador a Alagoinhas, a linha férrea ajudou na emancipação de Dias d’Ávila e o povoamento da sede. Quem diria, hein?

Num plot twist histórico, até o nome do lugar quis mudar pra Município de Montenegro, em homenagem a um desembargador. Mas o povo deu um “epa, pera lá” e ficou Camaçari mesmo. Resistência pura.

Na virada pros anos 50, o cheiro de petróleo no Reconcavo Norte trouxe a Petrobras e agitou tudo. De agrária a industrial, Camaçari passou a brilhar na Região Metropolitana, cortando laços com o interior.

Com a chegada do Polo Petroquímico nos anos 70, Camaçari virou um formigueiro de gente! Muita vaga de emprego, mas depois do boom, a galera de baixa escolaridade ficou meio perdida. Triste realidade.

A sede e a orla ganharam gente, mas a beira-mar virou paraíso de casa de praia de soteropolitano. “E os resortes?” você pergunta. Em expedição pra Mata de São João, claro! Linha Verde dividindo tudo. Meio ambiente em alerta.

Tavares e ONG ambientalista puxaram a orelha das indústrias. Menos poluição e mais cuidado, porque ar, água e praias limpas viraram moeda forte pros investimentos.

No melhor estilo “Cabe Tudo”, o turismo tá pegando força. Emprego e renda surgindo, mas o que o povo quer mesmo é um pedacinho desse paraíso preservado. Guarajuba virou febre de imóveis.

A secretária Adriana Marcele fala bonito, mas vai precisar de muito jogo de cintura pra modernizar e atrair investimentos pro Polo Industrial. Ah, e não esquecer da capacitação dos trabalhadores.

Nas ondas do turismo, Patrício Oliveira diz que Camaçari é muito mais que praia. Tem Parafuso, cultura e até turismo de negócio, acredita? Quer levar justiça social e ecológica pras paradas turísticas.

E por fim, Diego Copque, o historiador do momento, alerta: Camaçari tem história pra mais de metro. Reconectar com as raízes pode ser a chave pra um futuro unido e próspero. Viva Camaçari!

Autor

Share