Eita, Mainha, segura essa Fofoca!
Olha só quem resolveu dar um pitaco na reforma administrativa! Nossa queridíssima ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, apareceu toda trabalhada na defesa da regulação da avaliação dos servidores. Mas, miga, ela já mandou na lata que essa cobrança não pode ser só pelo chefe imediato. Parece que a coisa tá esquentando, hein?
Segundo Esther, a estabilidade tá aí pra proteger o Estado daqueles escândalos éticos, mas bora combinar que proteger servidor que não faz nada só atrapalha, né? A mulher disse que a avaliação de desempenho deve ter métricas variadas e não só o chefe pegando no pé do povo. Se liga que essa é quente!
Só que, apesar de toda essa ousadia, nossa ministra ainda tá na dúvida sobre esses bônus de produtividade. Pelo que parece, contratar funcionário sem tanto compromisso é um barril que precisa de regulação. E o resuminho dela? Tá esperando a versão final da proposta. Cruza os dedos!
Teve um bate-papo com o relator da reforma, deputado Pedro Paulo. Esse negócio de reforma tá deixando os servidores de cabelo em pé, com medo de voltar pra trás. Só fofoca boa, minha filha, que você só vê aqui com Mainha.
O evento foi organizado por nada mais nada menos que o Grupo Globo, com aquele empurrãozinho do mercado financeiro. Sabe quem bateu o ponto? Hugo Motta, mandando ver na eficiência e querendo um Estado mais sucinto. Eita que balanço!
Até Roberto Barroso, do STF, resolveu opinar. Ele falou que decisão judicial precisa considerar o bolso do Estado, mas quando o assunto são as férias dos magistrados… ficou caladinho. Ei, mainha, que história é essa?
Mesmo sem o texto final, o relator Pedro Paulo já soltou algumas novidades: avaliação de desempenho, bônus por meta, alô contratação temporária, e até a ideia de digitalizar o serviço público. Ficou com a pulga atrás da orelha? Não é só você!
Estão falando de botar um freio nos supersalários, regular home office, e fazer concurso só com regras universais. Ah, e nada de aposentadoria de braços cruzados pra quem fez bagunça. Já pensou?
Em relação à avaliação de desempenho, cada um faz do jeito que quer. A reforma quer botar limite nessa farra. Nossa ministra tá de olho, dizendo que só isso não basta. Opinião forte, hein?
Por outro lado, Pedro Paulo já avisou: agora é tudo pelo mérito, bye bye tempo de serviço. Gente, que novelão!
Mais drama? Esther tá com um pé atrás sobre esses bônus de produtividade, com medo do caixa da União. Olha a conta, minha senhora!
Imagina como é medir o sucesso de uma escola cheia de problema. A ministra tá preocupada, e com razão! Já o relator acha que é tudo opcional e sem atolar nas dívidas. Será, mainha?
Já sobre os contratos temporários, é confusão na certa. Os sindicatos estão vendo isso como um golpe na estabilidade, mas Pedro Paulo acha que precisa regular. E Esther concorda, partiu alinhar tudo!
A ministra já leu o texto inicial, mas espera a nova versão. Opa! O Executivo tá junto com o relator nos objetivos, mas descartou uns absurdos da PEC 32. Mainha tá atenta!
Pedro Paulo garantiu que reforma sem acordo entre Executivos e Legislativos não rola. Lembra quando a PEC 32 era só briga? Ele mesmo brincou, a paz tá selada, por enquanto. E aí, o que vai sair dessa treta? Mainha fica de olho!