Olha só, minha gente, o furdunço em Camaçari começou com tudo! Com o tema daqueles que a professora adora inventar, “Camaçari Educadora: cuidados que inspiram e reconectam pessoas”, a cidade mandou ver nas comemorações dos 267 anos de “emancipação política”. A festança começou em Monte Gordo e juntou uma galera daquelas, com estudantes, artistas, professores e um povo animado, celebrando com muita alegria e aquele toque de criatividade que só a Bahia tem.
E parece que a orla foi o “point” do momento, viu? Quem passou por lá viu um desfile cívico de encher os olhos, com o pessoal dando um show. Tinha até foto bonita do prefeito Luiz Caetano, mas sem crítica, viu? Estava lá firme e forte, dizendo que com 267 anos, a cidade tá mais alegre que pinto no lixo. Quem é que discorda, né? Com tanto tempo de estrada, a evolução é de se esperar.
Os desfiles foram organizados pela Secretaria de Educação (a famosa Seduc), que caprichou na produção. O secretário Márcio Neves saiu todo falante, dizendo que era um momento novo para um povo muito maltratado. Falou que “cuidar” é a palavra do momento. E olha, cuidar mesmo tá na moda!
Já a Secretaria de Cultura, com Elci Freitas no comando, jogou charme no evento. Ela reforçou que botar a cultura na rua é reafirmar a identidade da galera. Não tem erro, desfile cívico sempre faz bonito!
Abrindo o evento, o pessoal caprichou no hasteamento de bandeiras, com aquele toque filarmônico que impressiona até turista. É tanta gente envolvida, Polícia Militar, Defesa Civil, que só faltou o trio elétrico.
E vem cá, as escolas locais não ficaram de fora! Alunos de todo canto fizeram suas apresentações, trazendo aquela energia que só os pequenos têm. Tinha fanfarra de tudo que é lugar: Bamaja, Fanpop, Bamuca… me diga se faltou energia?
Os grupos culturais deram show à parte, hein? Capoeira, percussão e aquele balanço de dança de tirar o fôlego.
E se você achar que faltou emoção, a agente de combate às endemias, Dona Maria Aparecida, garantiu que sem o desfile, não tem festa! É a cultura da cidade sendo mostrada sem cerimônia.
Até quem veio de Salvador, como o aposentado Luiz Henrique, foi fisgado pela energia do desfile e prometeu voltar. Disse que é preciso valorizar a cultura e o povo, senão ela morre. E ele tá certíssimo!
A festa esticou até a tarde em Vila de Abrantes, com mais música, dança e tudo que se tem direito. As escolas marcaram presença e a música ficou por conta do pessoal que entende do riscado. Então, minha gente, foi um evento daqueles pra ficar na memória!





