Brasil Rumo ao Topo: A Nova Era no Mar Começou!

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Cá entre nós: Brasil finalmente aprova Política Marítima Nacional! Mermão, vamu lá, dá uma olhadinha!

Olha, o governo parece que acordou de um sonho profundo e decidiu aprovar a nova Política Marítima Nacional (PMN). Pois é, gente! Agora, o Brasil pode, quem sabe, dar uma surfada na onda do desenvolvimento sustentável do mar, das ilhas e das águas mais calmas. Mas, aí vem a pergunta que não quer calar: será que isso tudo vai sair do papel ou vai ser só mais uma chatice cheia de boas intenções? Tô com minhas dúvidas!

O babado todo é que essa PMN não saiu do nada, não. Teve uma comissão de ministros dançando em harmonia e levando opinião de diversos setores. O texto, que parece ter sido bem amarradinho, quer que a gente alcance objetivos ambiciosos com dez eixos temáticos, tipo um cardápio de boas intenções. Entre os temas estão o desenvolvimento das atividades marítimas e até a defesa do nosso marzão, que, convenhamos, precisa de socorro! Mas, me engana que eu gosto: na hora de colocar tudo em prática, vamos ter que ver se o samba vai tocar ou se a pata vai pegar na cordinha!

A PMN vem para enterrar a política antiga, de 1994, que, pelo visto, só trazia dor de cabeça. Olhe, com a Marinha fazendo o que podia, a coordenação entre os órgãos era mais enrolada que um carnaval de rua. E, sabe como é, sem coordenação não tem resultado, só mermão na casa da mãe Joana! O novo texto, porém, não deixa claro quem vai tocar o barco nessa nova fase. Só diz que o Ministério da Defesa “pode” fazer algo. E se não fizer? Ah, isso é Brasil, meu amor, onde cada um puxa a brasa pra sua sardinha e a gente fica aqui, ouvindo a música que não toca!

E falando em mar, olha que coisa! O século XXI trouxe uma febre pelas águas, com os oceanos virando o foco de tudo: política, economia, e até proteção! O mar é linda, mas também é treta, gente. Cada país querendo puxar a corda pro seu lado. O Brasil, que por acaso tem um marzão lindo e uma economia azul em expansão, precisa ficar esperto pra não perder o barco — ou a canoa, como diria a sabedoria popular.

Não dá pra gente brincar de esconde-esconde com a nossa dimensão marítima, não é mesmo? Com os olhos do mundo em cima dos oceanos, o Brasil tem que nadar e não deixar a correnteza derrubar. Precisamos investir pesado para que nossas riquezas do mar não fiquem na promessa! E que venha uma visão estratégica para guiar a gente nessa onda de ser uma potência marítima!

E pra concluir com um toque de sabedoria, temos Eduardo Leal Ferreira e Antonio Ruy de Almeida Silva, ex-comandantes da Marinha que tão segurando a batuta desse assunto. Que venham os bons ventos, porque precisamos de muita água pela frente!

E é isso, minha gente! Fiquem ligados, porque esse mar de notícias promete!

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