Fofoca da Mainha: Brasil dá um “não” na cara da gringa sobre o terrorismo
Olha só essa, minha gente! O Brasil, com aquela cara de quem não tá nem aí, avisou pros Estados Unidos que aqui a gente não vai classificar as facções criminosas como organizações terroristas, não. Olha a ousadia! A justificativa é que a nossa legislação é mais tranquila que papo de baiano na esquina e não sustenta essa parada. Os bandidos por aqui, como o Comando Vermelho e o PCC, são tratados como quem? Como empresas do crime, bem organizadinhas, mas sem toda essa “frescura” de terrorismo.
Agora, ó, a fofoca quente é que emissários da Casa Branca estiveram por aqui em Brasília, batendo um papo com o pessoal do Ministério da Justiça. Conversa boa, “respeitosa e objetiva”, como eles dizem. Mas olha, minha gente, a nossa posição foi firme, tipo a baiana que não aceita menos que acarajé no ponto!
O secretário nacional de Segurança Pública, o tal do Mario Sarrubbo, foi bem claro: as facções não querem saber de crença ou preconceito. O negócio deles é grana, meu amor! Ele dizia que essas organizações funcionam que nem máfia, focadas em lucros e sem toda essa viagem política. Então, nos moldes do Direito brasileiro, não dá pra chamar de terroristas.
Agora, prepare o coração, porque falar de terrorismo é complicado, viu? A comunidade internacional não tem um conceito só. Tem uma resolução da ONU que fala que terrorismo é tudo que aterrorizou o povo por motivos de política. E a coisa só complica mais, porque cada país faz o que quer com esse conceito. Aqui no Brasil, a Lei Antiterrorismo de 2016 tá mais enrolada que cordão de electrico.
Diz que essa lei define terrorismo como uma ação que gera terror social, mas só se tiver ligação com xenofobia, preconceito e blá blá blá. Por isso, o governo não quer chamar nossas facções de terroristas. Sarrubbo até fala que a ideia é avançar com um projeto de lei contra a máfia, bem na vibe de “aqui é Brasil, bicho!” e deve aparecer no Congresso até junho.
Os gringos, com Trump no comando, tão fazendo pressão pra pegar os bandidos por aqui. Um dossiê foi apresentando lá na gringa pra reconhecer o CV como terrorista, e a galera tá toda envolvida, até governador viajando pra Nova York. Gente, isso é um babado!
E pra dar um tempero nesse timaço, cientistas políticos tão falando que transformar crime organizado em terrorismo pode dar ruim pro nosso Estado de Direito. O professor Thiago Moreira, por exemplo, tá gritando que essas facções são bem diferentes da Al-Qaeda, focadas mesmo é no bolso. Deu até pra sentir a tensão no ar, porque misturar os conceitos pode abrir a porta pro Estado fazer besteira e reprimir até movimento social, adivinha quando? Isso mesmo, no governo conservador.
E para encerrar, um especialista em Direito Penal fez aquele alerta maroto. Ele garante que as condições atuais da Lei Antiterrorismo precisam de uma repaginada, porque do jeito que tá, parece mais com um convite pra festa do que algo sério. Que confusão, viu? O Brasil nunca deixa de surpreender!
Então, desenvolvam seus escudos, porque a fofoca tá cada vez mais fervendo!
