Banner O Xerife Notícias

Camaçari comemora 267 anos: Descubra sua história!

Autor

Categoria

Compartilhar

Camaçari: Dos Tupinambás ao Polo Petroquímico, uma História que Vale Ouro

Olha só, minha gente! Mainha chegou com uma fofoca histórica que é de arrebentar! Em clima de festa pros 267 anos de Camaçari, joguei conversa fora com o guru do passado nordestino, o historiador Flávio Carper. Ele trouxe um tanto de história, desde os índios até a chegada das fábricas!

Bora pro ponto forte da história? O tal do Espírito Santo botou Camaçari no mapa, viu? Antes dos portugueses, quem mandava no barraco eram os Tupinambás. Mas foi só os europeus darem as caras por aqui que a coisa começou a pegar fogo e a cidade começou a ganhar forma.

E pensa que é só São Paulo que tem história de jesuíta? Que nada! Aqui também teve aldeamento pra juntar o povo, e em 1624, Camaçari já tava segurando as pontas contra os holandeses. Desde 1562 que a terra já tinha dono, com briga e tudo, mas tava marcada pro povo indígena.

Agora, vamos a um resumão esperto para não esquecer: 1558, nascia o Aldeamento do Espírito Santo; 1562, o início da briga de terra; 1624, resistência contra os invasores holandeses; e 1758, a vila, que é a mãe da Camaçari de hoje.

Olha só, veja bem, essa terra é cheia de raízes indígenas! Não é à toa que o nome “Camaçari” vem daí. Mesmo com pouca gente se assumindo indígena, a mistura com africanos e europeus tá na cara e, claro, no prato, né? O beiju e a farinha de mandioca tão aí pra não deixar a gente mentir!

Mas, boy, a coisa mudou na década de 70! Chegou o Polo Petroquímico e foi aquele corre-corre: moradia nova pra todo lado e gente pra ocupar, viu? Em 1970, tinhamos 34 mil almas e já em 1980 era quase 90 mil! Vixe, foi um boom que misturou de tudo um pouco!

Então é isso, meu povo! Camaçari é mesmo um caldeirão cultural, com história de aldeamento, luta e muito progresso, tudo misturadinho naquele tempero baiano que a gente ama! E Mainha vai seguir de olho, viu? Fiquem ligados que tem mais!

Essa foi a Fofoca da Mainha, trazendo história e cultura de um jeito que só ela sabe. Até a próxima!

Autor

Share