Olha o babado!
Eita que a treta tá fervendo, meu povo! O deputado federal Eduardo Bolsonaro, na sua saga de reality show, resolveu dar uma pitada de drama na internet nesta quarta-feira (20). Ele se jogou na rede pra criticar a investigação da Polícia Federal, depois de ser indiciado por coação e, pasmem, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito! Coisas que só o Brasil faz, meu bem.
Em plena postagem no X (antigo Twitter, que pra mim sempre será Twitter, viu?), o parlamentar se derreteu em lamúrias: “Lamentável e vergonhoso ver a PF tratando como crime o vazamento de conversas normais entre pai e filho." Olha, se conversa privada é crime, a gente tem que se preocupar com o Whatsapp da Mainha, hein?
O deputado, que tá morando nos States como se estivesse no clipe da Beyoncé, ainda disse que essa investigação não é sobre justiça, mas sim uma tentativa de queimar o filme dele na política. Já pensou, meu amor? Parecendo fogueira de São João!
E o indiciamento? Ah, foi porque a PF viu a cartinha dele pra Donald Trump, pedindo pra dar uma ‘fofocada’ nas retaliações contra o Brasil e os ministros do Supremo. Imagina a cena: Eduardo lá, com o café na mão, tentando convencer os gringos a fazer um ‘tarifaço do bem’.
“Delírio Coletivo”
Na sequência do drama, o moço não poupou palavras e disparou que o relatório da PF é “absolutamente delirante”. Isso mesmo, declarações dignas de um episódio de série! Ele se justifica dizendo que as decisões pesadas, tipo taxar a gente em 50%, não estavam nas mãos dele, mas sim nas de autoridades americanas. Ah, tá! E se a tiririca do café não for boa, quem vai pagar é o barista?
Ele ainda questionou: “Por que não chamaram Trump e companhia? Omissão? Coragem?” Olha, Eduardo, não sou eu quem digo, mas parece que você tá precisando de um divã, viu?
"Liberdade ou Liberdade?"
E além de tudo, o danado quis deixar a poeira assentar afirmando que a intenção dele é lutar contra a “ditadura brasileira”. Gente, se ser do contra é crime, ele já assume a culpa, como quem aceita a broa na mesa. E ainda traz a tal da “Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos” pra justificar seu showzinho de liberdade de expressão. Que peça teatral, meu povo!
No fim das contas, ele se declara “culpado” se isso significar brigar contra a “ditadura” aqui. Pois bem, Eduardo, a gente espera ansiosamente pelo próximo capítulo da sua novela. Fica a dica: se não der certo na política, tem um mundo de sparring na dramaturgia te esperando. E é isso, gente. Até a próxima fofoca!