Ó, meu povo, se ajeita que a fofoca é quente! Você sabia que, quando a gente pisa no exterior e acontece um “tchum”, a assistência consular tem uma letra miúda que mais parece contrato da operadora de celular? Pois é!
Olha só, meus amores, a história é a seguinte: se um brasileiro acaba “partindo dessa pra melhor” lá fora, a família vai ter que desembolsar uma grana preta. Isso porque o governo não tá nem aí pra translado ou pra pagar o sepultamento – o babado todo fica por conta da família, deixa eu ver se entendi!
É, meus queridos, pode até parecer que o consulado é uma mão na roda, mas na hora do aperreio, cadê? Assistência não é igual a cheque em branco, viu? Se você estiver pensando em viajar e, por acaso, já tem uma lista de gastos – ah, meu bem, adiciona mais essa!
Então, se prepara, porque dependendo da situação, a família pode ter que fazer uma vaquinha ou apelar pros amigos do WhatsApp. E a gente achando que a vida ia ser só beleza do outro lado do mundo! Então, já sabe: antes de arrumar as malas, dá uma lida no manual da viagem!
É isso, minha gente! Na próxima vez que alguém disser que “pagar é tudo”, lembre-se dos pormenores – porque sempre tem uma pegadinha! Fica esperto!