Eita, Mainha! Olha a fofoca fresquinha!
Bom dia, minha gente! Segura essa bomba porque o povo lá de Nova York tá se coçando com a fofoca do momento. Brian Winter, aquele vice-presidente do tal de Americas Society e Conselho das Américas, tá todo empolgado pra falar sobre os babados entre os Estados Unidos e o Brasil. Segundo ele, essa relação é uma verdadeira novela, minha filha! Tem política, economia e até desentendimentos que nem cabra e vaca no curral.
Agora, se liga no mico: o Donald Trump, que tá mais perdido que cachorro em dia de mudança, anda preocupado que o ex-presidente Jair Bolsonaro possa acabar no mesmo barco furado que ele quase pegou. E adivinha? O Brasil nem é lá grande coisa nas importações americanas, representando só uns 1% do total. Ou seja, o efeito dos preços por lá é quase um "ai, agora fudeu!" pra Trump. Ele vai ter que se virar, minha joia!
Esse tal "TACO" que o Brian mencionou (tá achando que é lanche, né?) é o apelido do Trump nessa novela, que sempre dá a impressão de amarelada. E é isso que pode dar aquela frustração, viu? Mas não é só isso, não! Brian, que já viveu aqui no Brasil e agora tá explicando nossos calos pros gringos, disse que essa relação é como um jogo de pôquer: todo mundo acha que tá ganhando, mas pode ser que no final, todo mundo saia com as mãos vazias.
A entrevista dele pro Estadão/Broadcast pegou fogo, minha gente! “Estão jogando fichas na mesa e não tão querendo descer do salto", disparou Winter. E só pra você ter uma ideia, essa parada com o Brasil é muito pessoal pra Trump. O homem quer um cenário diferente do que ele mesmo passou. Ou seja, ele tá tratando isso como se estivesse na final do campeonato, quase um clássico Bahia e Vitória!
E aí, as sanções? O mermão de Trump tá de olho na Colômbia como exemplo, e olha, não seria fácil pro Brasil, não. Isso pode ser tão desastroso que nem a Uri Geller com seus truques consegue resolver. E Brian presenciou uma confusão lá, onde o presidente colombiano quase se deu mal. Imagina a quebradeira se Trump resolver fazer igual com a gente?
O homem ainda soltou que o governo brasileiro poderia ter mais proatividade nas negociações. “Tão demorando pra agir, e isso pode custar caro", avisou ele. E nos rolês que ele fez por aqui, já ouviu falar que a galera tá achando que Bolsonaro tá prestes a se meter em encrenca. Se isso rolar, oh, minha gente! Aí é que a coisa pode pegar fogo mesmo, viu?
Agora, vamos falar da possibilidade de um aumento nas tarifas e se o discurso do Congresso dá algum medo. Brian afirma que Trump é quem manda, mesmo sem ter que consultar ninguém. Ele vê o Brasil como aquele patinho feio – pequeno, mas com potencial para dar um nó no caminho. E a popularidade dele, ah, tá ali estabilizada, firmando uma posição que nem arame farpado!
O nosso presidente Lula só tá naquela vibe de melhorar, mas o ceticismo rola solto, principalmente porque as eleições estão longe e sem promessas claras. E enquanto isso, será que essa guerra comercial vai parar em briga na Justiça? Brian acha que o homem é tão persistente que vai fazer o que quiser, mesmo que as tarifas não tenham uma base legal clara. Então, tudo indica que só ele pode convencer Trump a dar um passo pra trás, e é claro que esse “ele” é o Bolsonaro.
Mas a coisa não fica por aí, não! O deputado Eduardo Bolsonaro levantou a possibilidade de retirar o Brasil do sistema SWIFT. Eita! Esse seria um golpe pesado. Brian comenta que não seria fácil, mas com Trump pressionado, ele é capaz de qualquer coisa.
E pra encerrar, a atenção nos EUA sobre o nosso Brasil tá lá, mas só entre quem curte uma fofoca política. O povo de lá nem tá ligando pro nosso drama. Se não houver diálogo, a gente pode acabar sendo a vítima do show de horrores. Que novela, viu? Vamos esperar pra ver o que mais vem por aí, porque com Trump e Bolsonaro, o enredo só faz aumentar!
É isso, minha gente! Fiquem ligados, porque a treta tá só começando!