Bebedeira mortal! Suspeita de matar homem na zona rural é capturada em Camaçari!

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Minha filha, senta que o babado é forte e tem até bebida no meio! A cidade de Camaçari acordou com a língua coçando e os olhos arregalados com a prisão de uma mulher de 37 anos, suspeita de ter metido a mão – ou algo bem pior – no assassinato de um homem conhecido como Ademir Oliveira, o “Índio”. O corpo dele foi achado sem vida dentro de uma casa no meio do mato, lá pras bandas da Estrada da Biribeira, com uma pancada na cabeça que só vendo!

E a suspeita? Sumiu do mapa logo depois do crime, igualzinha a vizinha que deve e apaga o nome do Zap! Só que a Polícia Civil é que nem Mainha: quando desconfia, vai atrás até achar! Pegaram a danada bem ali no centro da cidade, na Avenida Delegado Cleyton Leão, como quem não quer nada, achando que já tinha escapado!

Diz que na noite do crime tava todo mundo tomando umas biritinhas, e o clima tava daquele jeito: risada frouxa, garrafa virada, e mentira pronta pra explodir. Só que quando a polícia chamou pra conversar, a versão dela foi mais enrolada que fuxico de feira. Contou uma história tão confusa que só aumentou a suspeita!

Agora a polícia tá atrás dos outros possíveis envolvidos, porque ninguém acredita que essa novela tenha sido escrita por uma autora só. A motivação ainda tá sendo investigada, mas Mainha já avisa: quando tem cachaça, contradição e fuga, é porque o angu tá cheio de caroço!

Minha filha, senta que o babado é forte e tem até bebida no meio! A cidade de Camaçari acordou com a língua coçando e os olhos arregalados com a prisão de uma mulher de 37 anos, suspeita de ter metido a mão – ou algo bem pior – no assassinato de um homem conhecido como Ademir Oliveira, o “Índio”. O corpo dele foi achado sem vida dentro de uma casa no meio do mato, lá pras bandas da Estrada da Biribeira, com uma pancada na cabeça que só vendo!

E a suspeita? Sumiu do mapa logo depois do crime, igualzinha a vizinha que deve e apaga o nome do Zap! Só que a Polícia Civil é que nem Mainha: quando desconfia, vai atrás até achar! Pegaram a danada bem ali no centro da cidade, na Avenida Delegado Cleyton Leão, como quem não quer nada, achando que já tinha escapado!

Diz que na noite do crime tava todo mundo tomando umas biritinhas, e o clima tava daquele jeito: risada frouxa, garrafa virada, e mentira pronta pra explodir. Só que quando a polícia chamou pra conversar, a versão dela foi mais enrolada que fuxico de feira. Contou uma história tão confusa que só aumentou a suspeita!

Agora a polícia tá atrás dos outros possíveis envolvidos, porque ninguém acredita que essa novela tenha sido escrita por uma autora só. A motivação ainda tá sendo investigada, mas Mainha já avisa: quando tem cachaça, contradição e fuga, é porque o angu tá cheio de caroço!

E como diz minha avó: quem muito foge, muito deve. Bora aguardar os próximos capítulos dessa série criminal que tá deixando Biribeira mais famosa que novela das nove!

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