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“Covid? Que nada! O vírus era o superfaturamento: PF escancara rombo milhonário na gestão Elinaldo!”

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Ô minha filha… quarta-feira começou daquele jeitinho arretado, viu? A Polícia Federal acordou cedo e já chegou dando bom dia com mandado na mão e dedo na ferida! Nome da operação? Virulência. E não é à toa, viu? O vírus pode até ter passado, mas a doença da safadeza ficou forte em Camaçari — e parece que se espalhou mais que notícia ruim em grupo de WhatsApp.

Segundo a PF, rolou uma lambança daquelas em 2020, quando o cabra Elinaldo Araújo ainda era o mandachuva da Prefeitura de Camaçari.

Resumo da ópera? Apareceram duas entidades oferecendo proposta fajuta, só de fachada, pra beneficiar uma terceira — que, veja só que milagre, foi contratada. Mas quem executou de verdade os serviços foram outras empresas, terceirizadas. Ou seja: um festival de papelada, encenação e dinheiro escorrendo pelo ralo da vergonha alheia.

E não foi trocado de pinga, não, viu? Foram mais de R$ 5,6 milhões, com um belo superfaturamento de R$ 1,4 milhão. Quase 26% do valor — ou seja, roubaram até da mentira.

A PF não brinca em serviço e mandou 29 agentes pra cumprir sete mandados de busca e apreensão em Salvador e Camaçari. Teve sequestro de bens e bloqueio de mais de R$ 2 milhões. Ave Maria! Já pensou o susto do povo quando viu os homi de preto batendo na porta?

E os crimes? Bote na conta: fraude em licitação, peculato, corrupção ativa e organização criminosa. Uma quadrilha de respeito — se é que a gente pode chamar isso de “respeito”.

E tudo isso durante a pandemia, minha irmã. Quando o povo tava sem ar, sem leito, sem vacina — mas a turma da grana tava com respirador de ouro e contrato assinado com pressa. “É emergência”, diziam. Era emergência pra meter a mão no dinheiro público!

Mainha só observa, balança a cabeça e diz: “Pandemia passou, mas a cara de pau continua em plena saúde!”

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