O “bom dia com Jesus” foi a defesa do ex presidente Bolsonaro: Flávio Matos se revolta com tornozeleira de Bolsonaro e bota o dedo na ferida do Judiciário!

Menina, segura esse babado! O ex-presidente da Câmara de Camaçari, Flávio Matos (PL) — mais conhecido pelo “bom dia com Jesus” que ele solta todo santo dia — resolveu largar o aleluia de lado e partir pro fight nas redes sociais. E o motivo? A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, que agora tá de tornozeleira e sem poder dar nem “bom dia” no X (antigo Twitter).

E Mainha tava só com a orelha em pé, viu? Flávio gravou um vídeo indignado chamando a decisão da Justiça de “perseguição política declarada”. Disse que o ex-presidente tá sendo punido não por crime, mas por ter opinião. Ô meu pai, já começou o sermão gospel-político!

Segundo o pré-candidato a deputado federal, a Justiça tá com os olhos vendados só pra um lado. “Os verdadeiros corruptos tão soltos, e Bolsonaro pagando o pato”, desabafou. E olha que nem era dia de culto, viu?

E não parou por aí! O moço ainda compartilhou a nota do Partido Liberal, assinada por Rogério Marinho (PL-RN), exigindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A carta diz que o Brasil virou “refém” do Judiciário. Eu hein, parece roteiro de série política da Netflix, mas é só segunda-feira mesmo!

E o povo, hein? Flávio fez aquele apelo dramático: “Você não precisa amar Bolsonaro, mas precisa se preocupar com sua liberdade de escolha.” E finalizou com voz de profeta: “Até quando vamos poder escolher quem governa esse país?” — Mainha quase chorou, mas era de rir mesmo.

E como todo plot tem reviravolta, toma essa: Flávio Matos se filiou ao PL no último dia 15 de julho, o mesmo partido do ex-presidente. Coincidência? Ave Maria, só se for divina mesmo!

Destaques do babado

  • Flávio Matos criticou a prisão de Bolsonaro e chamou de “perseguição política declarada”.
  • Disse que corruptos estão soltos enquanto Bolsonaro usa tornozeleira por “opinião”.
  • Divulgou nota do PL pedindo impeachment de Alexandre de Moraes.
  • Questionou liberdade de escolha do povo brasileiro.
  • Reforçou sua pré-candidatura e filiação ao partido de Bolsonaro.

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